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Saúde respiratória: como os alimentos podem intervir nesta situação?

Saúde respiratória: como os alimentos podem intervir nesta situação?

É normal que quando o inverno chega ficamos propensos a adotar culturalmente hábitos alimentares diferentes do que estamos acostumados no verão, ou em qualquer outro período. Afinal, alimentos quentes e calóricos comparados aos frios nesta época do ano não parecem fazer mal. É com este pensamento que muitas pessoas se enganam e acabam prejudicando a saúde intestinal, e por conseguinte, a saúde respiratória. Se você faz parte destas pessoas e gostaria de entender o que fazer para melhorar a saúde respiratória no inverno, continue lendo o texto.
No frio, a baixa umidade do ar e as mudanças de temperatura são motivos de preocupação. Mas mesmo assim, as pessoas não dão atenção para um item fundamental: a alimentação. Ela está diretamente ligada as principais enfermidades dessa época, como gripes, resfriados, rinite, sinusite, asma, bronquite, entre tantas outras.
A melhor forma de combater ou evitar essas doenças é através da imunidade. “Hoje em dia já sabemos que a imunidade tem uma relação direta com a saúde intestinal. O nosso intestino funciona como uma barreira para entrada de organismos patogênicos e por isso devemos mantê-lo sempre saudável e íntegro”, explica a nutricionista funcional Camila Laranja.
Se você possui alguma doença respiratória, antes de ir em busca do que tomar ou o que comer para melhorara-la, é importante realizar uma averiguação de como está a sua saúde intestinal.
Muitos não sabem, mas o intestino é um órgão responsável pela imunidade da pessoa. Se ele está desequilibrado, consequentemente, a imunidade é a mais atingida. Por isso, é importante cuidar dele para que a imunidade esteja alta, e assim, prevenir ou solucionar questões respiratórias. Até porque, um intestino equilibrado vai proteger o corpo de vírus, bactérias e do excesso de fungos. Os quais, na maioria das vezes, são responsáveis por desencadear um ciclo de doenças respiratórias.

Como cuidar disso?

O que vai definir se o nosso intestino está ou será prejudicado é a nossa alimentação. Pois consumir alimentos industrializados em excesso comprometem a nossa imunidade. Por isso, fazer uma auto avaliação em relação do que está ingerindo de ruim será efetivo para uma mudança alimentar.
Se você está disposto a mudar o hábito alimentar atual para para ajudar a saúde intestinal e prevenir que os sintomas respiratórios aumentem, o ideal é ingerir prebióticos e probióticos. Ou seja, alimentos como: kombucha (repõem bactérias boas no intestino), fibras, alho, batata doce, banana verde, gengibre, coco, geléia real, entre outros. Alguns destes vão alimentar as bactérias boas do intestino e outros são bons para a imunidade.
Enquanto alguns alimentos beneficiam, outros devem ser evitados por ter um
potencial alergênico maior. Os grandes vilões são o leite e seus derivados, assim como o trigo, glúten, soja e oleaginosas, além dos alimentos processados com aditivos químicos, conservantes,emulsificantes e adoçantes artificiais. É importante excluir alimentos agressores para recuperar a mucosa gástrica e intestinal e dar preferência à alimentos naturais, frutas, verduras, legumes, temperos naturais e água em quantidade adequada.
Se você ingerir em quantidades e horários adequados sentirá a mudança gradativamente em sua saúde intestinal e respiratória. Mas é muito importante acrescentar que além de ingerir estes alimentos, você deve cuidar para não esquecer de outras práticas no inverno. Como por exemplo, realizar atividades físicas.
A vista disso, percebe-se que não é apenas uma única questão que envolve a recuperação da saúde respiratória. Mas sim, um conjunto de fatores que englobam aquilo que muitas vezes são despercebidas pelas pessoas. Devido a isso, em alguns casos é necessário o acompanhamento de um profissional na área para auxiliar no processo de recuperação da saúde intestinal.
 

Como manter uma alimentação saudável na gravidez

A alimentação durante a gravidez

Como manter uma alimentação saudável na gravidez

 
A alimentação durante a gravidez deve, em primeiro lugar, ser rica em ferro para evitar os riscos de anemia a que toda gestante corre. Além do ferro, a gestante precisa de ácido fólico para que o bebê tenha uma boa formação para o sistema nervoso. Saiba mais sobre esse assunto a seguir.
 

A Alimentação durante a gravidez

 
A alimentação na gravidez também deve ter muitas frutas, legumes e verduras que sejam de origem orgânica. A gestante deve evitar consumir alimentos industrializados, deve evitar comer muitos doces, frituras e açúcar.
 

É claro que nem sempre é fácil que a gestante sozinha consiga adequar a sua rotina de alimentação a novos hábitos que tanto ela quanto o bebê precisam. Porém, é muito necessário que a gestante siga à risca as recomendações da nutricionista que a acompanha. Para ajudar nessa etapa, é indispensável o acompanhamento de um profissional!

 
Essas recomendações devem ser seguidas para a gestante evitar ter problemas de saúde como diabetes, hipertensão, baixo peso ou sobrepeso.
 

O que comer na gravidez

 
A alimentação no período da gravidez deve ser rica, além do ferro e do ácido fólico que já foram citados anteriormente, em todos os outros nutrientes. Como vitamina b12, vitamiina D, Zinco, Magnésio, Colina e etc. Muitas vezes a suplementação é necessária e deve ser feita de maneira individualizada. O profissional que te acompanha deve verificar em exames, como estão os níveis de todos esses nutrientes citados e fazer uma suplementação adequada pra você para suas carências.
As leguminosas, peixes e carne magra, como por exemplo peru e frango, também devem fazer parte do cardápio da gestante. Porém, não se deve esquecer de consumir esses alimentos cozidos ou grelhados. É essencial que a gestante evite frituras em óleos convencionais e carboidratos refinados em excesso.
É importante também a gestante deve evitar os peixes que contenham uma grande quantidade de mercúrio em sua composição. Que são: atum, cação, peixe espada, peixes maiores. Isso porque o mercúrio, ao passar pela placenta da gestante pode causar uma série de prejuízos para o desenvolvimento neurológico do bebê.
A alimentação durante a gravidez
 

Quais alimentos você deve evitar na gravidez?

 
Alguns alimentos são absolutamente proibidos para gestantes, considerando a saúde não apenas da mãe, mas também do bebê que está se formando em seu ventre. Saiba quais são alguns desses alimentos a seguir.
 

  • Bebidas Alcoólicas

O consumo de bebida alcoólica no período da gravidez pode trazer vários problemas de saúde para a gestante. No caso do bebê, o consumo de bebida alcoólica pela gestante pode causar atrasos e falhas no crescimento e no desenvolvimento do bebê.

  • Adoçantes Artificiais

Os adoçantes artificiais podem ser encontrados facilmente em produtos diet ou light que estão à venda em todos os supermercados. Isso tende a fazer com que as pessoas acreditem que esses adoçantes são benéficos para a nossa saúde. Porém, a realidade não é bem essa.
Muitos adoçantes que estão disponíveis no mercado não são seguros para serem consumidos pela gestante. Por isso, evita consumir o adoçante artificial durante o período da gravidez e em outros períodos da sua vida também.
 

  • Consumo de Bebidas Estimulantes

Bebidas estimulantes, tais como café, chá verde, Coca-Cola e energéticos em geral devem ser evitadas pelas gestantes. Essas bebidas estimulantes podem aumentar o risco de aborto espontâneo.
Para qualquer dúvida em relação ao consumo de café e das outras bebidas estimulantes aqui citadas, o ideal é consultar sua nutricionista.
 

  • Peixe cru e carne mal passada

Por conta do risco de contrair toxoplasmose, a gestante não deve consumir peixe cru ou carne mal passada em sua alimentação.
Quando for beber água, a gestante deve priorizar consumir água filtrada ou de preferência água mineral. Lembrando que a água é a nossa maior fonte de hidratação.
 
 

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    Exame de bioimpedância como funciona e o que é?

    exame de bioimpedância

    Exame de bioimpedância

     
    Ao contrário do que pensa uma boa parte das pessoas, o exame de bioimpedância não é um exame para descobrir alguma doença grave ou os fatores de risco que podem levar a uma. Pelo contrário, o exame de bioimpedância é, na verdade, mais comum do que você talvez possa imaginar.
    Muitos atletas e praticantes de esportes em geral fazem o exame de bioimpedância. Eles costumam fazer isso para terem uma maior precisão sobre como está a composição do próprio corpo.
    As informações que podem ser obtidas pelos atletas, ao fazerem o exame de bioimpedância, são essenciais para que eles estabeleçam novas metas e objetivos para os respectivos esportes que praticam.
    Porém, mesmo que você não seja um atleta ou esportista, você pode considerar fazer o exame de bioimpedância. Conheça mais sobre esse exame a seguir e reflita se você também não poderia fazê-lo.
     

    O que é o Exame de Bioimpedância?

     
    O Exame de Bioimpedância nada mais é do que um exame que é realizado com o objetivo de analisar como está a composição do corpo de uma pessoa. Ele possibilita descobrir qual o percentual específico do peso corporal( o peso corporal corresponde à quantidade de massa magra, quantidade de água no corpo, e também a quantidade de gordura presente).
    Esse exame pode ser realizando tanto por um médico, quanto por um nutricionista. Alguns personal trainers também realizam esse exame.
    Ao fazer o exame de bioimpedância de tempos em tempos, você conseguirá descobrir como está a evolução do seu corpo. Principalmente se você começou recentemente uma nova rotina de exercícios físicos, isso é muito importante, pois assim você poderá avaliar se os novos hábitos já estão fazendo surtir efeitos em seu corpo.
    exame de bioimpedância

    Quem deve fazer o Exame de Bioimpedância?

    O Exame de Bioimpedância só não é geralmente feito em crianças. De resto ele é recomendado para todos! Tanto para jovens, adultos como idosos. No caso dos idosos, é importante utilizar a bioimpedância para acompanhar a perda de massa muscular que geralmente acontece neste público e assim, tomar medidas para frear essa perda.
    Com o Exame de Bioimpedância, as mudanças que acontecerem no corpo de uma pessoa não serão apenas perceptíveis pela visão, mas também terão um embasamento matemático como possibilidade de comprovação.
    E mesmo que você não esteja incluso no grupo de pessoas que mudaram as suas rotinas sedentárias e os seus hábitos alimentares, o Exame de Bioimpedância pode ser muito útil. Isso porque o exame de bioimpedância vai permitir que você conheça melhor o seu corpo.
    Mais do que isso, ele pode indicar quais mudanças você precisa  para que seu corpo seja, então, mais saudável.
    Se você se enquadra no grupo de pessoas que sofrem com problemas de saúde, tais como obesidade, sobrepeso ou fatores correlatos, o exame de bioimpedância pode ser um dos suportes em que o seu médico se baseará para escolher o melhor tratamento para o seu caso.
     

    Como funciona o Exame de Bioimpedância?

    Para fazer o Exame de Bioimpedância, uma pequena corrente elétrica será aplicada em seu corpo. Como a água é o único elemento do nosso corpo capaz de conduzir eletricidade, quando essa corrente elétrica passa pelo nosso corpo, é possível medir a impedância da água.
    A partir dessa descoberta, calcula-se a quantidade de massa magra e a quantidade de gordura presente.
    Com a realização do Exame de Bioimpedância também é possível descobrir as seguintes informações:
     

    • Água corporal total;
    • Análise segmentada de massa magra (quatro membros e tronco);
    • Controle de gordura;
    • Controle de músculos;
    • IMC (Índice de massa corpórea);
    • Impedância de cada segmento;
    • Massa de gordura corporal;
    • Massa livre de gordura;
    • Massa muscular esquelética;
    • Percentual de gordura corpórea;
    • Peso corpóreo;
    • Taxa de metabolismo basal.

     
    Essas informações são muito importantes pois devemos acompanhar se ao iniciar uma alimentação saudável e atividade física estamos realmente mantendo ou ganhando massa muscular e perdendo gordura.
    Muitas vezes as pessoas perdem peso (visível na balança) mas quando fazem o exame de bioimpedância percebem que perderam na verdade, massa muscular e não gordura. Por isso é importante um profissional para avaliar e adequar a alimentação e a atividade física neste sentido.
    Quanto mais massa muscular desenvolvemos, mais acelerado o nosso metabolismo fica. Consequentemente conseguimos otimizar a perda de gordura.
    Então lembre-se, nem sempre olhar somente o peso é correto ou indicativo de saúde. É importante saber como está a sua composição corporal!
     
     

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      Depressão: Existem alimentos que devemos evitar?

      Depressão: Existem alimentos que devemos evitar?

      Depressão: Existem alimentos que devemos evitar?

       
      Existem alguns nutrientes que devem fazer parte de uma dieta para ajudar nos sintomas da depressão. Antes de mais nada é importante esclarecer que a depressão é uma doença de caráter emocional, então a terapia e o acompanhamento psicológico é fundamental para o tratamento.
      No entanto, alguns neurotransmissores como a dopamina e a serotonina são importantes neste quadro e devem ser produzidos de maneira adequada. Para essa produção adequada precisamos de diversos nutrientes e, principalmente, de uma microbiota intestinal para a absorção destes nutrientes.
      Lembre-se disso, desequilíbrios intestinais podem nos levar a uma menor produção de neurotransmissores responsáveis por dar a sensação de bem-estar e de prazer para o nosso corpo. Por isso, eles costumam ser recomendados pelos profissionais de saúde para pessoas que estão sofrendo com a depressão.
      A seguir, conheça mais alimentos que podem ser consumidos para combater a depressão e os seus respectivos sintomas.
       
      Depressão: Existem alimentos que devemos evitar?
       

      Alimentos que podem ser consumidos e que tem quantidades boas dos nutrientes citados

       

      • Cálcio

      O Cálcio é um mineral muito importante para a boa manutenção da saúde dos nossos ossos. O Cálcio também traz muitos benefícios para as nossas contrações musculares, além de dar mais qualidade para a transmissão dos impulsos nervosos.
      Para consumir cálcio a pessoa pode utilizar gergelim, tofu, brócolis, que além de serem fontes de cálcio ainda contém outros nutrientes importantes para esse quadro.
       

      • Magnésio

      O Magnésio é outro mineral muito importante porque regula o funcionamento dos nossos músculos, além de controlar a presença de açúcar nos vasos sanguíneos. Ele ajuda na formação de serotonina e dopamina.
      O Magnésio é um mineral que pode ser encontrado em alimentos como o cacau, castanhas, amêndoas e arroz integral.
       

      • Vitamina C

      A Vitamina C é uma vitamina que tem um grande poder antioxidante. Ela ajuda muito no crescimento e na saúde das nossas células, especialmente as células dos ossos e dos vasos sanguíneos.
      Além disso, a vitamina C também é capaz de combater infecções em nosso corpo e fortalecer o nosso sistema imunológico. No caso da depressão, a vitamina C contribui para formação de serotonina.
      Você pode encontrar a vitamina C na acerola, na laranja, no abacaxi, na tangerina e na framboesa, entre outros alimentos
       

      • Vitaminas do complexo B

      As vitaminas do complexo B são muito importantes para o nosso corpo porque regulam o nível de energia do nosso organismo. Além de ajudar a manter a saúde do sistema nervoso e também da nossa pele e cabelos.
      Em alimentos como frango, espinafre, castanhas, ovos e etc é possível encontrar muitas vitaminas do complexo B.
       

      • Ômega 3

      O ômega-3 também é essencial para a saúde neurológica.
      Para consumir mais o Ômega 3, o ideal é utilizarmos peixes como sardinha, atum, salmão selvagem, frutos do mar ou linhaça.
       

      Alimentos que pioram a depressão

      Da mesma forma que o consumo de alimentos ricos em nutrientes específicos deve ser aumentado para ajudar no tratamento da depressão, é também muito importante evitar alguns outros alimentos.
      Os alimentos que devem ser evitados por pessoas com tendência a depressão são os alimentos que provocam oscilações de humor. Tais como:  doces, frituras, farinhas refinadas, fast food, bebidas alcoólicas, açúcar e alimentos industrializados em geral.
      Além de estimular mudanças repentinas de humor, esses alimentos também alteram radicalmente o nível de açúcar em nosso sangue. Esses dois fatores combinados acabam por aumentar as chances de uma pessoa a desenvolver depressão, ou piorar o estado atual.
      Assim, além do tratamento com o psicólogo, considere o acompanhamento de um nutricionista.
      Você pode conseguir tratar a depressão e ainda você muda os seus hábitos alimentares para uma nova vida.
       
       

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        Como combater a anemia?

        Como combater a anemia?

         
        A anemia é uma doença que tem origem na ausência de alguns nutrientes importantes em nosso sangue. Mas afinal, perda excessiva de sangue também pode causar a anemia em algumas pessoas.
        A boa notícia é que a anemia pode ser tratada com uma alimentação adequada e quando necessário, com o uso de suplementos específicos. É importante avaliar qual o tipo de anemia estamos tratando. Existem anemias por deficiência de ferro, b12, ácido fólico… E muitas vezes é necessário equilibrar no organismo, outros nutrientes diferentes, além desses mais avaliados.
        Um dos parâmetros para avaliar uma anemia é verificar o hemograma e quando há alterações podemos suspeitar também de carências de zinco, vitamina C, cobre e proteínas. Esses nutrientes devem ser mantidos em níveis ideais para normalizar o quadro.
        É comum ver pacientes que consomem uma boa quantidade destes nutrientes mas ainda tem quadros repetidos de anemia e deficiências nutricionais. Certamente, é importante avaliar como está a integridade do estomago e intestino deste paciente e por consequência a absorção desses nutrientes. Portanto, cuidar da saúde intestinal é essencial.
         

        Quais os alimentos indicados no caso de anemia por deficiência de ferro?

         
        – Carnes (principalmente a carne vermelha);
        – Feijões e leguminosas em geral como grão de bico, lentilhas, ervilha;
        – Oleaginosas (Castanha de caju, amêndoas, nozes…);
        – Sementes de gergelim e abóbora;
        – Verduras como espinafre, acelga e agrião;
        – Cereais como aveia e quinoa;
         
        Alimentos que combatem a anemia
         
        No caso das fontes vegetais de ferro, recomenda-se o consumo em conjunto com a vitamina C, pois aumenta a biodisponibilidade do ferro não-heme.
         
         

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          O que é nutrição funcional?

          O que é nutrição funcional?

           
          Você já ouviu falar em Nutrição Funcional? Esse tem sido um assunto bem discutido, e que tem interessado muito as pessoas preocupadas com a nutrição.
          Neste artigo, vamos falar um pouco mais sobre este assunto e lhe dar alguns detalhes que você provavelmente gostaria de saber.
           

          A Nutrição funcional preza tratar o paciente como um todo. Considerando todos os seus sinais, sintomas, patologias e desequilíbrios. A partir de uma investigação bem detalhada, podemos correlacionar sintomas com carências nutricionais ou excesso. Além disso, investiga-se também individualmente quais os alimentos potencialmente alergênicos ou inflamatórios que podem potencializar ou causar certos sintomas.

           

          Qual a relação entre alimentos funcionais e a nutrição funcional?

           
          A nutrição funcional não está só relacionada com alimentos funcionais. Todavia, alimentos funcionais são aqueles que tem propriedades nutritivas além do convencional, como: proteínas, carboidratos, minerais, vitaminas e etc. Esses alimentos possuem também alguns fitoquímicos e compostos bioativos que ajudam na prevenção ou tratamento de algumas doenças.
          Estes compostos podem ser flavonoides, por exemplo, encontrados em chás, frutas vermelhas, alho e cacau. Glutationa, que é um poderoso antioxidante encontrado no abacate e em outros alimentos, o próprio cacau que contém compostos bioatvios que ajudam na prevenção e rugas e saúde da pele. O ômega-3 que é um tipo de gordura encontrada em peixes de água fria ou linhaça que ajuda na saúde cardiovascular, proteção contra danos neurológicos e neurodegeneração (ajudando em doenças como Alzheimer por exemplo).
           
          O que é nutrição funcional?
           
          O fato é que a prescrição nutricional funcional também utiliza esses alimentos, mas além disso faz a relação entre as carências nutricionais, as patologias, os sinais e sintomas e os alimentos necessários para esse tratamento.
          Esperamos que este artigo tenha lhe ajudado a entender um pouco mais sobre nutrição funcional. Não deixe de conhecer mais sobre esse meio de alimentação que tantas pessoas já estão tirando proveito.
           

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            Psoríase e Nutrição Funcional

            Certamente as mudanças alimentares são benéficas para todas as doenças autoimunes. Hoje vou falar um pouco sobre a alimentação e a PSORÍASE.
            Já está claro a relação entre microbiota saudável e prevenção ou tratamento de diversas doenças. Pois ter um equilíbrio nas bactérias da flora intestinal é essencial nas doenças inflamatórias, sendo importante o uso de probióticos e fibras prebióticas nesse caso.
            Consumir alimentos de baixo índice glicêmico também é importante. Da mesma forma que fazer escolhas saudáveis em geral, evitar alimentos industrializados e consumir alimentos naturais.
            Reduzir laticínios e glúten e outros alimentos inflamatórios(que variam de pessoa pra pessoa) também pode ser interessante em doenças autoimunes.
            – Evitar a exposição à xenobioticos ( metais pesados, bisfenol, agrotóxicos, etc).
            – Aumentar a ingestão de vitaminas antioxidantes e flavonóides.
            – Fazer exames laboratoriais para dosar a vitamina D ( muito importante nesse quadro) e outros nutrientes também.
            – Reduzir o consumo de ômega-6 ( óleos vegetais refinados de milho, soja, canola..margarina, etc) e aumentar o costumo de ômega-3 ( presente em alguns peixes, azeite de oliva extra virgem e linhaça) ou até mesmo suplementar o ômega – 3 caso não consiga uma boa dose na alimentação.

            A individualização da dieta e da suplementação são dois fatores muito importantes para alcançar resultados!

            A individualização da dieta e da suplementação são dois fatores muito importantes para alcançar resultados! E essa é a minha prioridade aqui no consultório.
            O planejamento alimentar (Dieta) é feito com base nos sinais, sintomas, rotina do indivíduo e o mais importante: Tudo isso é montado JUNTO com meu paciente. Combinamos juntos o que é viável ou não e sempre que termino de montar o planejamento pergunto se é possível pra ele seguir o combinado. Porque o sucesso do tratamento se baseia nessa parceria entre o que é ideal e o que é viável para o meu cliente!
            As vitaminas, minerais, fitoterápicos e etc são passados de acordo com sinais e sintomas individuais e resultados de exames laboratoriais específicos. A maioria dos pacientes que chegam aqui, nunca realizaram exames completos de vitaminas/minerais e geralmente apresentam diversos sintomas de carências nutricionais.
            Com a individualização do tratamento é impossível suprir essas carências nutricionais, melhorar sintomas e até potencializar o emagrecimento. Isso porque quando o organismo está deficiente em nutrientes até o metabolismo é prejudicado!
            Na foto, meus suplementos individuais e do meu marido. Uso vitaminas de acordo com as carências identificadas nos meus exames, fitoterápicos para melhorar alguns sintomas específicos e para potencializar o ganho de massa muscular, e esporadicamente enzimasdigestivas e probióticos. Para meu marido, vitaminas específicas para as carências dele e ativos para ajudar na perda de gordura corporal e redução da ansiedade. Cada um no seu objetivo!

            Por que é “difícil” perder gordura corporal?

            Por que é “difícil” perder gordura corporal?

            Pra começar, vamos desmistificar essa ideia de que perder peso é difícil! O sucesso da dieta depende do quanto o paciente está focado e de uma orientação adequada, individualizada!

            Dentre os fatores que definem facilidade ou dificuldade em perder peso, podemos pensar em genética, composição corporal e estado atual do organismo.

            Em relação a composição corporal, é comum vermos pessoas com massa muscular desenvolvida e metabolismo mais acelerado. Isso porque o músculo é um tecido ativo que tem uma demanda aumentada de energia. É como se a pessoa que sempre se exercitou e fez atividades (principalmente atividades que trabalham músculos) gastasse mais energia do que aquela pessoa que não tem músculos desenvolvidos e está sem se exercitar há anos.
            Em relação a parte genética é possível que ela seja desfavorável para perda de peso. Mas isso significa que eu não vou conseguir emagrecer por causa da minha genética? NÃO!!!
            Hoje em dia já sabemos que o estilo de vida e alimentação podem alterar a EXPRESSÃO dos genes, o que não deixa ninguém mais condenado à sua genética. O que acontece é que a pessoa que não tem uma genética favorável vai ter que ser mais disciplinada provavelmente.
            Já em relação ao estado atual do organismo, uma pessoa que está com hormônios alterados, carência de vitaminas e minerais, disbiose (alteração intestinal) e etc, com certeza tem desequilíbrios que devem ser corrigidos para estimular a perda de peso. No nosso corpo, tudo tem que estar sincronizado.
            O organismo precisa estar totalmente equilibrado para funcionar corretamente e agir a seu favor!
            Veja também sobre os Alimentos Industrializados!
             

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              Alimentos industrializados

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              Sempre ouço no meu consultório essa frase: “já estou fazendo dieta, consumindo alimentos integrais, lights, diets, zero e NÃO ESTOU EMAGRECENDO“.

              Essas pessoas já passaram por tantas orientações, que acabam até achando que tem algum problema mais grave em seu organismo, por não conseguirem perder peso.
              Isso acontece pois de nada adianta trocar um alimento industrializado por outro. A maioria desses alimentos ditos de “dieta” são ricos em coisas químicas e inflamatórias e na minha opinião, nem deveriam ser chamados de alimentos.
              A foto acima é de um iogurte que aparentemente é saudável. Tem laranja e mel, deve fazer bem pra saúde, certo? Olhem os ingredientes:
              LEITE RECONSTITUÍDO INTEGRAL, XAROPE DE AÇÚCAR, PREPARADO DE CENOURA, LARANJA E MEL (XAROPE DE AÇÚCAR, ÁGUA, CENOURA, SUCO DE LARANJA, MEL, AMIDO MODIFICADO, AÇÚCAR, CORANTE NATURAL URUCUM, CONSERVADOR SORBATO DE POTÁSSIO, AROMATIZANTES E ESPESSANTE GOMA XANTANA), PROTEÍNA CONCENTRADA DE LEITE, SORO DE LEITE EM PÓ E FERMENTO LÁCTEO.
              Pra quem ainda olha a tabela nutricional do alimento, comece a ver os INGREDIENTES. Vejam quanto açúcar tem nesse produto. Os primeiros ingredientes são os que estão em maior quantidade!
              Com certeza existem também alimentos industrializados mais saudáveis, sem aditivos ruins. Temos que ter atenção ao escolher os alimentos!
              Meu objetivo em consulta é mostrar aos meus pacientes quais são os alimentos verdadeiramente saudáveis, e que comer de forma saudável é sim prazeroso! Sempre ouço ao final do tratamento: foi muito mais fácil do que eu imaginava! E essa é a meta, fazer a dieta ser algo fácil e acessível para todos!
               

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