Arquivar 22 de novembro de 2022

Por que tomar antiácidos não é a melhor escolha

Os Perigos Invisíveis dos Antiácidos: Alumínio e Suas Implicações na Saúde

Para você que toma antiácidos regularmente, como Sal de fruta Eno, Estomazil, Luftal e outros…

No esforço contínuo para aliviar os sintomas de azia, queimação e desconforto gástrico, muitos recorrem aos antiácidos como uma solução rápida.

No entanto, uma questão preocupante emerge quando se trata desses medicamentos: a possível presença de altos níveis de alumínio, um metal tóxico, em seu organismo.

 

O Alumínio e Suas Ramificações na Saúde

A relação entre a presença de alumínio no organismo e várias condições de saúde tem sido objeto de pesquisa e debate.

Além de azia e desconforto gástrico, o alumínio é associado a doenças como Alzheimer, dislexia, ansiedade, fadiga, dores ósseas, cefaleia, irritação gastrointestinal, encefalopatia pós-diálise e deficiência de fósforo, cálcio e magnésio.

 

Múltiplas Fontes de Exposição

Engana-se quem pensa que apenas os antiácidos são os culpados pelo aumento dos níveis de alumínio no organismo.

Outras fontes contribuem para essa exposição, incluindo:

  • Água tratada
  • Utensílios de cozinha
  • Fermento em pó
  • Perfumes e desodorantes
  • Queijos processados
  • Recipientes de alumínio para alimentos (quentinhas)
  • Poluição atmosférica (atividades industriais e emissões de automóveis)

 

Estratégia para Minimizar a Absorção do Alumínio

Uma abordagem eficaz para reduzir a absorção do alumínio pelo organismo é assegurar o consumo adequado de nutrientes específicos, como Vitamina C, ferro e cálcio:

VITAMINA C

  • laranja
  • kiwi
  • goiaba
  • caju
  • abacaxi
  • morango
  • mamão
  • brócolis e couve-flor cozida
  • batata doce cozida
  • tomate cru sem sementes
  • pimentão amarelo cru

FERRO

  • carnes em geral
  • gema de ovo
  • feijão e outras leguminosas
  • vegetais verde-escuros
  • beterraba crua
  • tofu
  • quinoa
  • chocolate amargo
  • semente de abóbora

CÁLCIO

  • semente de linhaça
  • nozes
  • amendoim
  • uva passa
  • sardinha sem pele
  • mexilhão
  • brócolis
  • tofu
  • grão de bico
  • abóbora cozida

 

Consulte uma Nutricionista Funcional

Em vez de confiar apenas nos antiácidos, considere uma abordagem mais abrangente para abordar a azia, queimação e desconforto gastrointestinal.

Uma avaliação nutricional minuciosa, realizada por uma Nutricionista Funcional qualificada como eu, pode revelar as reais causas desses sintomas com soluções e planos mais eficazes e seguros para tratamento, dentro de suas necessidades específicas.

Cada indivíduo é único, e os sintomas gastrointestinais podem ter diversas origens.

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juntos exploraremos estratégias naturais para promover um sistema digestivo saudável e bem-estar geral.

Descubra se você tem Intolerância alimentar e alergia

 

Alimentos frequentemente relacionados a dores de cabeça, inchaço e desconforto abdominal

1. Laticínios: Alimentos como leite, queijo e iogurte podem conter lactose, um açúcar que algumas pessoas têm dificuldade em digerir, resultando em inchaço e desconforto abdominal.

2. Glúten: Produtos de trigo, cevada, centeio e malte contêm glúten, que pode causar desconforto abdominal e inchaço em pessoas sensíveis.

3. Alimentos Fritos e Gordurosos: Alimentos ricos em gordura, como frituras e fast food, podem ser difíceis de digerir, levando a desconforto abdominal.

4. Alimentos Processados: Alimentos processados, ricos em aditivos, conservantes e gorduras trans, podem causar inchaço e desconforto gastrointestinal.

5. Bebidas Gasosas: Refrigerantes e bebidas carbonatadas liberam gás no sistema digestivo, levando a inchaço e gases.

6. Leguminosas: Feijão, lentilhas, grão-de-bico e outros tipos de leguminosas podem causar inchaço e gases devido aos carboidratos complexos que contêm.

7. Crucíferas: Vegetais como brócolis, couve-flor, repolho e couve-de-bruxelas podem causar inchaço em algumas pessoas devido aos açúcares naturais que contêm.

8. Alimentos Ricos em Açúcar: Alimentos com alto teor de açúcar, como doces, bolos e refrigerantes, podem causar picos de açúcar no sangue e contribuir para desconforto abdominal.

9. Café e Cafeína: O consumo excessivo de cafeína, presente em café, chá e bebidas energéticas, pode levar a dores de cabeça e desconforto abdominal.

10. Álcool: O consumo excessivo de álcool pode levar a dores de cabeça e irritação gástrica, resultando em desconforto abdominal.

11. Aspartame e Adoçantes Artificiais: Alguns adoçantes artificiais, como o aspartame, podem estar associados a dores de cabeça em algumas pessoas.

12. Alimentos Condimentados e Picantes: Pimentas e alimentos condimentados podem irritar o estômago e causar desconforto abdominal.

13. Frutas Cítricas: Frutas cítricas, como laranjas e limões, podem desencadear azia e desconforto abdominal em algumas pessoas.

14. Chocolate: O chocolate pode conter cafeína e substâncias que desencadeiam dores de cabeça em algumas pessoas.

 

Quando os Sintomas Persistem

A frequência e a persistência desses sintomas podem indicar algo mais profundo: a Intolerância Alimentar.

Em estágios avançados, a intolerância pode evoluir para alergias, seja do trato gastrointestinal, da pele ou respiratórias.

Dois alimentos frequentemente associados à intolerância alimentar são:

LACTOSE – encontrado em laticínios como leite, queijos, sorvetes e diversos produtos processados.

GLÚTEN – presente em cereais como trigo, cevada, malte ou centeio, comuns em pães, bolos, massas e cervejas.

Mas não para por aí, também podem ser detectadas intolerâncias a ovos, proteína do leite, chocolate, crustáceos, amendoim, nozes, morangos, tomates e outros.

 

Entendendo a Mudança ao Longo da Vida

Você pode se perguntar:

“Mas meus hábitos não mudaram, por que esses sintomas agora, após anos?”

O sistema digestivo passa por alterações ao longo da vida. A intolerância não surge repentinamente; ela se desenvolve gradualmente.

Descobrir uma alergia indica que seu organismo já estava intolerante há algum tempo.

 

A Busca por Alívio e Tratamento

Perguntas frequentes são: “A Intolerância Alimentar ou Alergia podem ser tratadas?”

Sim, elas podem ser tratadas, mas antes, é essencial identificar sua causa por meio de uma avaliação nutricional individualizada e um exame de “teste de sensibilidade alimentar”.

É importante lembrar que cada pessoa é única e pode reagir de maneira diferente a esses alimentos.

Se você suspeita que sua dieta está contribuindo para dores de cabeça, inchaço ou desconforto abdominal, é recomendável procurar orientação de um profissional de saúde, como um nutricionista, para uma avaliação completa e personalizada.

 

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Além do tratamento, a prevenção desempenha um papel vital na saúde.

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Vamos traçar juntos um plano de tratamento e prevenção para que você possa desfrutar de uma vida saudável e livre de desconfortos.

Conectando a saúde ou doença entre seus órgãos e emoções

Você sabia que o funcionamento dos seus órgãos afeta sua saúde mental e emocional, assim como os seus pensamentos e as suas emoções também afetam o funcionamento dos seus órgãos?

Ele processa todos os estímulos, afetando de modo positivo ou negativo os órgãos correspondentes.

Cada órgão do nosso corpo, como o fígado, estômago, rim, coração, pulmão e intestino grosso correspondem a energia de uma emoção, como a raiva, ódio, ansiedade, preocupação, irritação, medo e tristeza.

Aprenda a identificar quais as conexões entre eles:

RAIVA: Fígado e Vesícula
PREOCUPAÇÃO E ANSIEDADE: Estômago, baço e pâncreas
MEDO: Rim e bexiga
ÓDIO E IMPACIÊNCIA: Coração
TRISTEZA: Pulmão e intestino grosso

Agora, quando você perceber algum desequilíbrio em algum desses órgãos ou emoções, já sabe como ou onde está se manifestando, porém de nada adianta saber essas informações e não fazer nada com elas!

Alguns fatores podem ser levados em conta para a manifestação de uma deficiência ou doença fisiológica ou emocional, como: alguns maus hábitos alimentares, comportamentais e mentais, desequilíbrio hormonal, biológico e genética…

Muitas vezes normalizamos alguma sensação ou percepção de mal-estar ou desequilíbrio, procrastinamos o check up de nossa saúde, teimamos em achar que podemos dar conta de tudo, em querer ser forte o tempo todo, mas o que precisamos entender é que o funcionamento do nosso organismo é muito complexo e os desequilíbrios podem ocorrer de modo gradual e silencioso, fazendo com que ele se agrave com o tempo e posteriormente dificulte o seu tratamento.

É importante que você tenha os seus exames nutricionais e médicos em dia e sempre que sentir vontade ou necessidade buscar apoio Psicoterapêutico.

Marque sua consulta nutricional comigo hoje e investigue como está a saúde do seu corpo!

GASTRITE – O que é e como tratar com a Nutrição Funcional

O estômago produz ácido além do necessário, destruindo a camada de muco em contato direto com as células e provocando lesões na região

QUAIS SÃO OS SINTOMAS DA GASTRITE

Se você sente dor intensa no estômago, azia, queimação, sensação de estufamento, refluxo, perda do apetite, náusea e/ou vomito saiba que você pode estar apresentando sinais de Gastrite. Mas vale informar que ela também pode ser assintomática.

Por isso a importância da rotina de exames e da busca por uma avaliação nutricional quando suspeitar de alguma anormalidade e freqüência dos sintomas para descobrir a causa e tratar de forma individualizada, pois cada organismo funciona de uma forma e possui diferentes tipos de sensibilidade alimentar.

Também já lhe chamo a atenção de que você não deve normalizar a convivência com a Gastrite, pois o seu agravamento a longo prazo pode dificultar o tratamento, além de provocar maiores danos  a sua saúde, como o desenvolvimento de uma úlcera e até câncer.

Antes de te contar o que é a Gastrite, entenda brevemente

COMO O ESTÔMAGO FUNCIONA

As células do estômago produzem o Acído Clorídrico (HCI), criando um ambiente perfeito para a Pepsina, uma enzima digestiva que quebra as proteínas dos alimentos em cadeias muito pequenas, tão pequenas que quando elas chegam no intestino elas conseguem ser absorvidas e vão para o nosso sangue, nutrindo todos os órgãos do corpo. Mas este ambiente ácido pode ser muito perigoso até para o próprio estômago, por isso, para se proteger, ele produz um muco que impede que as paredes do estômago sejam destruídas pelo ácido.

Quando tem um desequilíbrio nesse sistema, que a gastrite pode acontecer!

Agora que você entendeu como funciona o estômago, entenda

 O QUE É A GASTRITE:

Quando o estômago produz ácido além do necessário, ele pode destruir a camada de muco e entrar em contato direto com as células, provocando lesões na região. Mas até quando o ácido está em quantidades normais, ele também pode destruir a parede gástrica caso algum outro fator retire o muco protetor.

Essas alterações na mucosa gástrica desencadeia uma inflamação local que é a Gastrite.

No começo a inflamação ajuda o organismo a consertar as alterações que se instalaram. Mas com o tempo a história muda… a inflamação vai lesionando a parede do estômago e alterando as células presentes ali, o que favorece o desenvolvimento de úlceras (feridas na parede do estômago) e até câncer.

O QUE DESENCADEIA A GASTRITE

A ciência descobriu e revelou que a causa dessa doença é uma bactéria chamada H pylori, que é adquirida na infância através de água e alimentos contaminados e, que por se tratar de uma bactéria muito resistente, pode permanecer a vida inteira ali e, somado ao fator da sensibilidade do individuo a certos alimentos, estes facilitam o desenvolvimento da Gastrite.

QUAIS OS ALIMENTOS A SEREM EVITADOS

Cada organismo possui uma sensibilidade diferente aos alimentos, por isso a importância de uma avaliação individual, mas eu vou citar aqui no geral quais são esses possíveis alimentos e até mesmo remédios que devem ser evitados:

  • Remédios anti-ácidos e omeprazol
  • Remédios anti-inflamatórios como aspirina e ibuprofeno ou corticóides
  • Alimentos inflamatórios e potencialmente alergênicos
  • Alimentos industrializados
  • Álcool  
  • Cigarro
  • Frituras e gorduras
  • Cafeínas
  • Temperos picantes

COMO EU TRATO A GASTRITE

Na Nutrição Funcional, eu investigo possíveis intolerâncias e sensibilidades que estão diretamente ligadas com a inflamação e os problemas em seu trato digestivo. A partir dessa avaliação, crio um plano alimentar livre de alimentos inflamatórios com suplementos específicos que ajudam a recuperar a mucosa do intestino. Com esse plano individual, a tendência é diminuir a necessidade de medicamentos (caso você faça uso), até não precisar mais do seu uso.

Fique sabendo ainda que os remédios inibem a produção de ácido pelo estômago e o ácido, como você já viu, é essencial para a digestão de proteínas que, quando mal digeridas, prejudicam o funcionamento do seu intestino.

A prescrição médica é sempre acompanhada de uma reeducação alimentar.

De nada adianta tomar remédio e não investigar a causa dos sintomas.

Por que uma alimentação saudável não é garantia de uma boa saúde?

Além de uma quantidade e qualidade ideal nutrientes, é fundamental que ocorra condições químicas e fisiológicas ideais para o alimento ser quebrado, absorvidos transportados e utilizados pelas células.

Também é fundamental que o organismo consiga excretar o que não lhe serve e o que lhe é tóxico.

Quando uma dessas etapas do metabolismo não funciona corretamente, o organismo fica com suas funções comprometidas, ocasionando carências nutricionais e funcionais.

O processo metabólico é o mais essencial do corpo, mas você sabe da onde partem todas as instruções para o seu funcionamento?

Do CÉREBRO!

O cérebro gerencia todo o sistema de produção, distribuição e utilização de energia, assim como a construção, manutenção e reparação do organismo.

Ele contribui com apenas 2% do peso do corpo, porém necessita de 20% do oxigênio que consumimos e até 30% de toda a energia que obtemos dos alimentos e, por não dispor de grandes reservas dessa energia, depende de sua reposição através de nutrientes a cada 3h aproximadamente para realizar sua função com êxito!

O sistema respiratório e o digestório, nosso segundo cérebro, (compostos pela boca, esôfago, estômago, intestino, fígado, vesícula biliar, pâncreas e rins) também são fundamentais para o seu bom funcionamento.

Você percebe o quanto esse processo é complexo e o quanto é importante a realização de uma avaliação nutricional periódica?

Geração da Alimentação Industrializada e seus Males

Transtornos, doenças crônicas e auto-imunes se manifestam, como a obesidade, enxaqueca, insônia, depressão, fadigas inexplicáveis, dermatites, além de diabetes tipo II e artrite reumatóide

Nos últimos 40 anos, os alimentos “in natura” vem competindo em desigualdade com os alimentos industrializados que são cada vez mais vistos como comuns e ganham cada vez mais preferência na rotina alimentar por transmitir a sensação de maior praticidade, realce no sabor, cor, textura, apelo visual e conservação.

Também somos influenciados pelos argumentos de venda que apontam nutrientes como vitaminas e minerais em seus produtos, porém o que a maioria não sabe ou ignora, é que a maior parte desses nutrientes é de baixa absorção e em desequilíbrio com os demais nutrientes que agem em sinergia, podem ser mal utilizados pelo organismo. Sem contar os males da gordura trans e produtos químicos presentes ali.

Como os hábitos formam um círculo tendencioso, onde um hábito é diretamente influenciado  por outro, também podemos constatar a diminuição da atividade física, maior estresse social e baixa qualidade ambiental.

Por conseqüência, transtornos, doenças crônicas e auto-imunes se manifestam, como a obesidade, enxaqueca, insônia, depressão, fadigas inexplicáveis, dermatites, além de diabetes tipo II e artrite reumatóide que antes comuns apenas a partir da terceira idade, hoje já se fazem presentes cada vez mais em jovens.

Já existem estudos feito pela universidade de Harvard demonstrando uma redução de 5 anos na expectativa de vida, caso nada seja feito para mudar esse processo.

Os nutrientes presentes nos alimentos são a fonte natural de matéria prima para a formação, manutenção e reestruturação celular. Nosso organismo é formado por cem trilhões de células e dessas, cinqüenta milhões são substituídas diariamente, consequentemente a matéria prima que fornecemos para formação celular é determinante do resultado que teremos.

E a boa notícia é que através de uma nutrição correta, podemos alterar nossas características genéticas, que dependem  75% da influência do meio ambiente.

Precisamos nos informar, conscientizar e ensinar mais nossas crianças e adolescentes sobre o funcionamento do nosso organismo ao qual afeta nosso estado físico, mental e emocional.