Início

Anote essas 7 Trocas inteligentes para emagrecer com saúde 

Buscar um emagrecimento saudável não significa passar fome ou se privar de alimentos saborosos. Na verdade, pequenas trocas na sua alimentação podem fazer uma grande diferença quando se trata de alcançar seus objetivos de perda de peso.

Essas 7 substituições simples podem potencializar seus resultados, tornando o processo de emagrecimento mais fácil e prazeroso!

Anote para conseguir se lembrar de seguir essa dica nutricional valiosa com foco em seu objetivo!

1. Troque os refrigerantes diet, light e zero por sucos naturais

Mesmo com a alternativa de “zero”, o refrigerante ainda está longe de ser uma opção saudável. Estudos comprovam os impactos negativos dessas bebidas para a saúde.

Portanto, é recomendado dar preferência a sucos naturais, chás e, principalmente, a água. Essas opções são mais nutritivas, hidratantes e não contêm aditivos químicos prejudiciais ao organismo.


2. E se puder, ainda troque os sucos naturais pelas frutas

Embora os sucos naturais sejam uma alternativa melhor do que os refrigerantes, o processo de trituração faz com que boa parte dos nutrientes se perca.

Por isso, optar por consumir as frutas inteiras é ainda mais vantajoso. Elas oferecem fibras solúveis e insolúveis, presentes tanto na polpa como na casca, que auxiliam no trânsito gastrointestinal, no controle glicêmico e na sensação de saciedade.


3. Troque a tapioca por mandioca cozida

Se você já fez a melhor escolha de substituir o pão pela tapioca, saiba que você pode melhorar ainda mais essa troca, pois a tapioca, embora seja popular, é um subproduto da mandioca e possui uma carga glicêmica alta. Por outro lado, a mandioca cozida é a opção inicial e oferece fibras que auxiliam no bom funcionamento do intestino.

Optar por essa troca é uma maneira inteligente de reduzir o índice glicêmico das refeições.


4. Troque o chocolate normal pelo 70% cacau adoçado com adoçantes naturais

O chocolate amargo com alto teor de cacau é uma opção mais saudável em comparação com o chocolate ao leite. O chocolate 70% cacau contém propriedades antioxidantes, acelera o metabolismo e ajuda a diminuir a resistência à insulina.

Além disso, pode proporcionar uma sensação de bem-estar, auxiliar no controle da pressão arterial e estabilizar os níveis de colesterol e glicose.


5. Troque barrinhas por castanhas

As barrinhas industrializadas costumam conter açúcar, gordura vegetal, xaropes e outros aditivos químicos. Uma alternativa mais saudável é optar por barrinhas feitas com sementes de girassol ou abóbora, amêndoas, aveia, castanhas, nozes e quinoa.

Verifique também a procedência do chocolate utilizado e se há a presença de mel como substituto do açúcar.


6. Troque óleos vegetais refinados por azeite extra virgem ou óleo de coco

Ao cozinhar, substitua os óleos vegetais refinados por opções mais saudáveis, como o azeite extra virgem ou o óleo de coco.

O óleo de coco, em particular, é excelente para quem busca emagrecer, pois fornece energia, acelera o metabolismo, ajuda na queima de gorduras, aumenta a sensação de saciedade, regula os níveis de açúcar no sangue e facilita a absorção de nutrientes pelo corpo.


7. Troque a farinha branca pela farinha de amêndoas, castanhas ou nozes

A farinha branca, presente em diversos produtos industrializados, pode contribuir para o ganho de peso, desencadear compulsão alimentar, diabetes e doenças crônicas. Em vez disso, opte por versões feitas com farinha de amêndoas, castanhas ou nozes.

Essas alternativas são ricas em fibras, auxiliam na digestão e proporcionam maior sensação de saciedade, mantendo você satisfeito por mais tempo.


Como nutricionista funcional, estou aqui para ajudar você a conquistar seus objetivos de emagrecimento de forma saudável e sustentável.

As trocas inteligentes mencionadas acima são apenas algumas das estratégias que podemos explorar juntos.

Agende uma consulta nutricional clicando aqui e vamos traçar um plano personalizado para alcançar seus resultados desejados.

Cuide da sua saúde e sinta-se bem com seu corpo!


Você sente dificuldade em emagrecer?
Clique aqui para entender o porque você pode não estar conseguindo atingir o seu objetivo e conheça o meu protocolo infalível de emagrecimento!

5 Trocas inteligentes para evitar sua exposição a toxinas

Não há como eliminar a ingestão e contato com as toxinas, pois elas estão presentes em quase tudo, mas há algumas ações no dia-a-dia que você pode aderir para evitar sua exposição e preservar sua saúde.

Caso ainda não tenha visto o conteúdo onde conto que toxinas são essas e quais os seus malefícios para a saúde, clique aqui


1° Troque a sua garrafinha de água de material plástico pela de vidro

Quando a sua garrafa de plástico permanece em ambientes quentes e atinge uma certa temperatura, ela acaba liberando as substâncias tóxicas, por isso dê preferencia as de vidro ou aço inox.


2° Troque panelas de alumínio e até mesmo as antiaderentes por panelas de cerâmica 100%

Evite as de alumínio revestida por cerâmica, pois quando você risca ou não tem o cuidado adequado com essas panelas, ela libera alumínio que é uma substância tóxica. Opte pelas panelas de cerâmica, vidro ou aço cirúrgico.


3° Troque os potes de plástico pelos de vidro

Quando você leva esses potes ao microondas ou até mesmo no freezer, essas temperaturas extremas acabam liberando também.


4° Troque coador de plástico pelo de cerâmica ou aço inox

O que eu uso e indico é a prensa francesa, que é de vidro e super prática para o preparo do seu café, não necessitando de papel coador nem de tempo para jogar a água.

Vale informar também que as cápsulas de café são tóxicas, então o melhor é fazer o bom e velho cafezinho coado.


5° Troque o uso do microondas e a airfryer pela panela ou forno

Não é novidade que o microondas diminui os nutrientes dos alimentos, mas você sabia que já existem estudos recentes mostrando que ela também pode liberar algumas toxinas presentes em seu material interno quando vaporizadas e em contato com o alimento?


Essas pequenas trocas já farão uma grande diferença a longo prazo para a saúde do seu organismo, que, caso negligenciada, podem silenciosamente manifestar diversos tipos de reações em seu corpo como um todo.

Agende uma consulta e faça seus exames para que eu possa fazer uma avaliação nutricional individualizada e solicitar todos os exames de check up necessários para investigação e suplementação para suas carências e deficiências nutricionais.

Descubra 4 fatores sobre o carboidrato que você consome:

Pão branco, arroz branco, açúcar branco são chamados de alimentos retirados. Mas você sabe o que quer dizer um alimento refinado?

É aquele alimento que sofreu alterações em sua estrutura original (que seria o integral) e foi processado na indústria para a retirada do farelo que contém fibras, minerais e vitaminas do complexo B e retirada do germe que contém carboidratos, gorduras, proteínas e minerais.

Só com essa primeiro fator, já considero o suficiente para você se convencer de que isso que você chama de alimento na verdade é apenas um veículo de consumo ínfimo.

Segundo fator:

Por terem sido transformados em um veículo pobre em fibras, eles são digeridos e absorvidos mais rapidamente pelo organismo, lhe gerando menos saciedade e mais fome. 

Terceiro fator:

Por passarem a possuir um alto teor glicêmico, estimulam mais a liberação de insulina (hormônio responsável por controlar a glicose no sangue), lhe gerando, no caso de um alto consumo, o excesso no estoque de açúcar no organismo, que irá lhe engorda e propicia o surgimento de diabetes.

Quarto fator:

A farinha de trigo que é um carboidrato, contém GLÚTEN, que possui um caracter inflamatório, alergênico, lhe gerando distúrbio na absorção de nutrientes dos alimentos entre outros diversos problemas. 

Disruptores endócrinos – O Perigo Invisível

Disruptores Endócrinos
Fique atento a estes Vilões tóxicos diários que estão prejudicando sua saúde hormonal, assim como órgãos reprodutores e sua qualidade de vida.

Em nossa busca constante por bem-estar e qualidade de vida, muitas vezes negligenciamos um fator crucial que pode estar minando nossa saúde sem que sequer percebamos: os disruptores endócrinos.

Esses compostos químicos, criados pelos humanos e presentes em diversas fontes de nosso cotidiano, têm o poder de desregular o funcionamento do sistema endócrino, como explicamos melhor abaixo.

 

Como esses Disruptores Endócrinos nos afetam

Eles provocam desequilíbrios hormonais que afetam profundamente nosso metabolismo, sono, fome, disposição, fertilidade, reprodução e até mesmo a formação adequada dos órgãos reprodutores.

Apesar dos efeitos só se tornarem evidentes após anos ou décadas de exposição, é importante compreender que desde os primeiros dias de vida somos expostos a esses disruptores.

Além dos sintomas imediatos de desequilíbrio em nosso organismo, essa exposição constante tem sido associada a um aumento na incidência de câncer e doença de Parkinson, particularmente em relação a certos pesticidas.

 

Onde os Disruptores Endócrinos estão presentes

A presença dessas substâncias tóxicas não se limita apenas aos produtos óbvios, como pesticidas agrícolas.

Elas permeiam nosso cotidiano de formas sutis e inesperadas, encontrando-se em itens aparentemente inofensivos, como desodorantes, perfumes, protetores solares, sabonetes, xampus, alimentos sintéticos, medicamentos, roupas e brinquedos, entre outros.

É essencial entendermos que nossa exposição a esses disruptores é, de fato, uma realidade onipresente.

Nossos hormônios, responsáveis por regular uma miríade de processos vitais, operam em concentrações muito baixas no organismo.

Esses níveis delicadamente equilibrados são essenciais para um funcionamento ótimo. Agora, imagine esse sistema altamente sensível sendo bombardeado diariamente por um coquetel de ingredientes nocivos.

Os efeitos podem ser sutis e insidiosos, afetando nossa saúde de maneira progressiva e, muitas vezes, irreversível.

Pesquisas recentes têm levantado inúmeras preocupações adicionais relacionadas aos disruptores endócrinos.

Além dos efeitos já mencionados, eles foram associados ao desenvolvimento de asma, transtorno do déficit de atenção e hiperatividade, câncer de mama, obesidade, diabetes tipo II e até mesmo à redução do QI.

Esses desequilíbrios também estão ligados ao neurodesenvolvimento, comportamento, desordens do espectro autista, desenvolvimento reprodutivo comprometido e fertilidade diminuída.

 

Como proteger nossa saúde hormonal e minimizar a exposição aos Disruptores Endócrinos

Diante desse cenário, é crucial adotarmos medidas proativas para proteger nossa saúde hormonal e minimizar a exposição aos disruptores endócrinos.

Uma abordagem fundamental é a consulta com um profissional de saúde qualificado, como um nutricionista funcional, que possa conduzir um checklist detalhado de exames e avaliar possíveis reações e causas dessas substâncias em nosso organismo.

Além disso, podemos adotar escolhas conscientes em nossa vida diária:

  1. Optar por alimentos orgânicos e minimamente processados, reduzindo a exposição a resíduos de pesticidas e conservantes prejudiciais.
  2. Escolher produtos de cuidados pessoais e produtos de limpeza doméstica naturais e livres de ingredientes tóxicos.
  3. Utilizar recipientes de vidro, cerâmica ou aço inoxidável em vez de plástico para armazenar alimentos e líquidos.
  4. Priorizar um estilo de vida ativo, que pode auxiliar na desintoxicação e na regulação hormonal.
  5. Gerenciar o estresse de maneira eficaz, pois o estresse crônico pode agravar os efeitos dos disruptores endócrinos.

A jornada rumo à saúde hormonal é um compromisso contínuo e exigirá esforços consistentes ao longo do tempo.

À medida que a pesquisa continua a lançar luz sobre os efeitos dos disruptores endócrinos, é nossa responsabilidade educar a nós mesmos e aos outros sobre essa questão premente e adotar medidas para minimizar os riscos à nossa saúde.

Lembre-se de que cada escolha que fazemos em relação à nossa exposição a esses disruptores pode ter um impacto significativo em nossa saúde a longo prazo.

Portanto, a busca por um ambiente livre de substâncias nocivas é um investimento valioso em nossa qualidade de vida e bem-estar.

Agende uma consulta Nutricional comigo

Agora que você está munido com informações valiosas sobre os perigos dessas substâncias e como minimizar sua exposição, é hora de dar o próximo passo em direção a um futuro mais saudável e equilibrado.

Convido você a agendar uma consulta de Nutrição Funcional comigo, onde realizarei uma avaliação individualizada com checklist detalhado de exames e investigação de possíveis reações e causas relacionadas aos disruptores endócrinos em seu organismo.

Além disso, desenvolveremos um plano de saúde personalizado, alinhado às suas necessidades e objetivos, para garantir que você esteja no caminho certo para uma vida mais saudável e vibrante.

A saúde é um investimento valioso, e você merece o melhor cuidado possível.

Clique aqui para entrar em contato comigo via whatsapp e ter maiores informações para agendamento de sua consulta!

 

Para saber como você pode reduzir os danos causados por eles em seu organismo, leia este outro conteúdo de meu Blog: 
5 Trocas Inteligentes para evitar sua exposição a toxinas

 

Você sabia que o Corante Cochonilha são insetos esmagados?

O Corante de Vermelho Cochonilha é utilizado em alimentos, cosméticos e roupas

Quando se trata de ingredientes em nossa comida, produtos de cuidados pessoais e roupas, muitas vezes ignoramos a verdadeira origem de alguns corantes.

Um exemplo notável é o Corante vermelho de Cochonilha, um pigmento natural amplamente utilizado que merece uma análise mais atenta.

 

 

A Surpreendente Origem do Corante de Cochonilha

São necessários cerca de 70.000 insetos de Carmim de Cochonilha esmagados e fervidos para produzir apenas 450 gramas do corante natural de pigmento vermelho.

Quase todos os alimentos que são sabor morango possuem esse corante!

 

Uso do Corante de Cochonilha em Produtos Cotidianos

Os corantes produzidos a partir destes insetos estão presentes em alimentos, cosméticos, roupas e tintas, como:

 

Alimentos: Balas, sorvetes, iogurtes, cereais, sucos em pó, refrigerantes

 

Cosméticos: xampus, batons, sombras

 

Alergias e Reações ao Corante de Cochonilha

Até agora você pode ter achado que a única coisa a se preocupar com esses produtos seria a ingestão de açúcar ou absorção de toxinas, mas saiba que eles também podem causar reações alérgicas como irritações na pele, vermelhidão, enjoo, inchaço nos olhos e urticária em pessoas sensíveis.

 

Caso observe alguma dessas reações alérgicas logo após ou pós horas do consumo desses componentes, agende uma consulta para investigação e comprovação da alergia.

 

E saiba que a quantidade de corante ingerida tem pouco a ver com a dimensão da reação alérgica.

 

Decifrando os Rótulos: Nomes a Serem Procurados

Leia o rótulo para descobrir se há algum desses nomes:

  • Corante natural vermelho 40
  • NS 120 – Corante Natural Carmim de Cochonilha
  • Corante Natural Ácido Carmínico ou CI 75470

 

Compartilhe esse post com alguém que também irá ficar surpreso ao descobrir isso!

Compreender a presença da origem dos corantes em nossos produtos diários é importante para observarmos possíveis causas de reações alérgicas em nosso organismo.

Ao compartilhar esse conhecimento com amigos e familiares, você contribui para a descoberta e conscientização mais ampla sobre esses ingredientes que consumimos.

 

Agende uma Consulta e Cuide da Sua Saúde

Agende uma consulta para identificar esses e outros tipos de alergia alimentar!

 

Minha abordagem especializada pode ajudar a identificar possíveis alergias alimentares e sensibilidades que possam estar afetando sua saúde. Juntos, desenvolveremos estratégias personalizadas para otimizar seu bem-estar e qualidade de vida a curto e longo prazo!

 

Clique aqui para iniciar uma conversa comigo pelo Whatsapp!

 

Por que tomar antiácidos não é a melhor escolha

Os Perigos Invisíveis dos Antiácidos: Alumínio e Suas Implicações na Saúde

Para você que toma antiácidos regularmente, como Sal de fruta Eno, Estomazil, Luftal e outros…

No esforço contínuo para aliviar os sintomas de azia, queimação e desconforto gástrico, muitos recorrem aos antiácidos como uma solução rápida.

No entanto, uma questão preocupante emerge quando se trata desses medicamentos: a possível presença de altos níveis de alumínio, um metal tóxico, em seu organismo.

 

O Alumínio e Suas Ramificações na Saúde

A relação entre a presença de alumínio no organismo e várias condições de saúde tem sido objeto de pesquisa e debate.

Além de azia e desconforto gástrico, o alumínio é associado a doenças como Alzheimer, dislexia, ansiedade, fadiga, dores ósseas, cefaleia, irritação gastrointestinal, encefalopatia pós-diálise e deficiência de fósforo, cálcio e magnésio.

 

Múltiplas Fontes de Exposição

Engana-se quem pensa que apenas os antiácidos são os culpados pelo aumento dos níveis de alumínio no organismo.

Outras fontes contribuem para essa exposição, incluindo:

  • Água tratada
  • Utensílios de cozinha
  • Fermento em pó
  • Perfumes e desodorantes
  • Queijos processados
  • Recipientes de alumínio para alimentos (quentinhas)
  • Poluição atmosférica (atividades industriais e emissões de automóveis)

 

Estratégia para Minimizar a Absorção do Alumínio

Uma abordagem eficaz para reduzir a absorção do alumínio pelo organismo é assegurar o consumo adequado de nutrientes específicos, como Vitamina C, ferro e cálcio:

VITAMINA C

  • laranja
  • kiwi
  • goiaba
  • caju
  • abacaxi
  • morango
  • mamão
  • brócolis e couve-flor cozida
  • batata doce cozida
  • tomate cru sem sementes
  • pimentão amarelo cru

FERRO

  • carnes em geral
  • gema de ovo
  • feijão e outras leguminosas
  • vegetais verde-escuros
  • beterraba crua
  • tofu
  • quinoa
  • chocolate amargo
  • semente de abóbora

CÁLCIO

  • semente de linhaça
  • nozes
  • amendoim
  • uva passa
  • sardinha sem pele
  • mexilhão
  • brócolis
  • tofu
  • grão de bico
  • abóbora cozida

 

Consulte uma Nutricionista Funcional

Em vez de confiar apenas nos antiácidos, considere uma abordagem mais abrangente para abordar a azia, queimação e desconforto gastrointestinal.

Uma avaliação nutricional minuciosa, realizada por uma Nutricionista Funcional qualificada como eu, pode revelar as reais causas desses sintomas com soluções e planos mais eficazes e seguros para tratamento, dentro de suas necessidades específicas.

Cada indivíduo é único, e os sintomas gastrointestinais podem ter diversas origens.

Clique aqui para inicar uma conversa comigo pelo whatsapp e receber maiores informações para agendamento de sua consulta!

juntos exploraremos estratégias naturais para promover um sistema digestivo saudável e bem-estar geral.

Descubra se você tem Intolerância alimentar e alergia

 

Alimentos frequentemente relacionados a dores de cabeça, inchaço e desconforto abdominal

1. Laticínios: Alimentos como leite, queijo e iogurte podem conter lactose, um açúcar que algumas pessoas têm dificuldade em digerir, resultando em inchaço e desconforto abdominal.

2. Glúten: Produtos de trigo, cevada, centeio e malte contêm glúten, que pode causar desconforto abdominal e inchaço em pessoas sensíveis.

3. Alimentos Fritos e Gordurosos: Alimentos ricos em gordura, como frituras e fast food, podem ser difíceis de digerir, levando a desconforto abdominal.

4. Alimentos Processados: Alimentos processados, ricos em aditivos, conservantes e gorduras trans, podem causar inchaço e desconforto gastrointestinal.

5. Bebidas Gasosas: Refrigerantes e bebidas carbonatadas liberam gás no sistema digestivo, levando a inchaço e gases.

6. Leguminosas: Feijão, lentilhas, grão-de-bico e outros tipos de leguminosas podem causar inchaço e gases devido aos carboidratos complexos que contêm.

7. Crucíferas: Vegetais como brócolis, couve-flor, repolho e couve-de-bruxelas podem causar inchaço em algumas pessoas devido aos açúcares naturais que contêm.

8. Alimentos Ricos em Açúcar: Alimentos com alto teor de açúcar, como doces, bolos e refrigerantes, podem causar picos de açúcar no sangue e contribuir para desconforto abdominal.

9. Café e Cafeína: O consumo excessivo de cafeína, presente em café, chá e bebidas energéticas, pode levar a dores de cabeça e desconforto abdominal.

10. Álcool: O consumo excessivo de álcool pode levar a dores de cabeça e irritação gástrica, resultando em desconforto abdominal.

11. Aspartame e Adoçantes Artificiais: Alguns adoçantes artificiais, como o aspartame, podem estar associados a dores de cabeça em algumas pessoas.

12. Alimentos Condimentados e Picantes: Pimentas e alimentos condimentados podem irritar o estômago e causar desconforto abdominal.

13. Frutas Cítricas: Frutas cítricas, como laranjas e limões, podem desencadear azia e desconforto abdominal em algumas pessoas.

14. Chocolate: O chocolate pode conter cafeína e substâncias que desencadeiam dores de cabeça em algumas pessoas.

 

Quando os Sintomas Persistem

A frequência e a persistência desses sintomas podem indicar algo mais profundo: a Intolerância Alimentar.

Em estágios avançados, a intolerância pode evoluir para alergias, seja do trato gastrointestinal, da pele ou respiratórias.

Dois alimentos frequentemente associados à intolerância alimentar são:

LACTOSE – encontrado em laticínios como leite, queijos, sorvetes e diversos produtos processados.

GLÚTEN – presente em cereais como trigo, cevada, malte ou centeio, comuns em pães, bolos, massas e cervejas.

Mas não para por aí, também podem ser detectadas intolerâncias a ovos, proteína do leite, chocolate, crustáceos, amendoim, nozes, morangos, tomates e outros.

 

Entendendo a Mudança ao Longo da Vida

Você pode se perguntar:

“Mas meus hábitos não mudaram, por que esses sintomas agora, após anos?”

O sistema digestivo passa por alterações ao longo da vida. A intolerância não surge repentinamente; ela se desenvolve gradualmente.

Descobrir uma alergia indica que seu organismo já estava intolerante há algum tempo.

 

A Busca por Alívio e Tratamento

Perguntas frequentes são: “A Intolerância Alimentar ou Alergia podem ser tratadas?”

Sim, elas podem ser tratadas, mas antes, é essencial identificar sua causa por meio de uma avaliação nutricional individualizada e um exame de “teste de sensibilidade alimentar”.

É importante lembrar que cada pessoa é única e pode reagir de maneira diferente a esses alimentos.

Se você suspeita que sua dieta está contribuindo para dores de cabeça, inchaço ou desconforto abdominal, é recomendável procurar orientação de um profissional de saúde, como um nutricionista, para uma avaliação completa e personalizada.

 

Agende sua consulta de Nutrição Funcional comigo!

Além do tratamento, a prevenção desempenha um papel vital na saúde.

Agende avaliações nutricionais regulares e comprometa-se com sua saúde e qualidade de vida!

Clique aqui para contato comigo via whatsapp e maiores informações de agendamento para uma avaliação completa e individualizada.

Vamos traçar juntos um plano de tratamento e prevenção para que você possa desfrutar de uma vida saudável e livre de desconfortos.

Conectando a saúde ou doença entre seus órgãos e emoções

Você sabia que o funcionamento dos seus órgãos afeta sua saúde mental e emocional, assim como os seus pensamentos e as suas emoções também afetam o funcionamento dos seus órgãos?

Ele processa todos os estímulos, afetando de modo positivo ou negativo os órgãos correspondentes.

Cada órgão do nosso corpo, como o fígado, estômago, rim, coração, pulmão e intestino grosso correspondem a energia de uma emoção, como a raiva, ódio, ansiedade, preocupação, irritação, medo e tristeza.

Aprenda a identificar quais as conexões entre eles:

RAIVA: Fígado e Vesícula
PREOCUPAÇÃO E ANSIEDADE: Estômago, baço e pâncreas
MEDO: Rim e bexiga
ÓDIO E IMPACIÊNCIA: Coração
TRISTEZA: Pulmão e intestino grosso

Agora, quando você perceber algum desequilíbrio em algum desses órgãos ou emoções, já sabe como ou onde está se manifestando, porém de nada adianta saber essas informações e não fazer nada com elas!

Alguns fatores podem ser levados em conta para a manifestação de uma deficiência ou doença fisiológica ou emocional, como: alguns maus hábitos alimentares, comportamentais e mentais, desequilíbrio hormonal, biológico e genética…

Muitas vezes normalizamos alguma sensação ou percepção de mal-estar ou desequilíbrio, procrastinamos o check up de nossa saúde, teimamos em achar que podemos dar conta de tudo, em querer ser forte o tempo todo, mas o que precisamos entender é que o funcionamento do nosso organismo é muito complexo e os desequilíbrios podem ocorrer de modo gradual e silencioso, fazendo com que ele se agrave com o tempo e posteriormente dificulte o seu tratamento.

É importante que você tenha os seus exames nutricionais e médicos em dia e sempre que sentir vontade ou necessidade buscar apoio Psicoterapêutico.

Marque sua consulta nutricional comigo hoje e investigue como está a saúde do seu corpo!

GASTRITE – O que é e como tratar com a Nutrição Funcional

O estômago produz ácido além do necessário, destruindo a camada de muco em contato direto com as células e provocando lesões na região

QUAIS SÃO OS SINTOMAS DA GASTRITE

Se você sente dor intensa no estômago, azia, queimação, sensação de estufamento, refluxo, perda do apetite, náusea e/ou vomito saiba que você pode estar apresentando sinais de Gastrite. Mas vale informar que ela também pode ser assintomática.

Por isso a importância da rotina de exames e da busca por uma avaliação nutricional quando suspeitar de alguma anormalidade e freqüência dos sintomas para descobrir a causa e tratar de forma individualizada, pois cada organismo funciona de uma forma e possui diferentes tipos de sensibilidade alimentar.

Também já lhe chamo a atenção de que você não deve normalizar a convivência com a Gastrite, pois o seu agravamento a longo prazo pode dificultar o tratamento, além de provocar maiores danos  a sua saúde, como o desenvolvimento de uma úlcera e até câncer.

Antes de te contar o que é a Gastrite, entenda brevemente

COMO O ESTÔMAGO FUNCIONA

As células do estômago produzem o Acído Clorídrico (HCI), criando um ambiente perfeito para a Pepsina, uma enzima digestiva que quebra as proteínas dos alimentos em cadeias muito pequenas, tão pequenas que quando elas chegam no intestino elas conseguem ser absorvidas e vão para o nosso sangue, nutrindo todos os órgãos do corpo. Mas este ambiente ácido pode ser muito perigoso até para o próprio estômago, por isso, para se proteger, ele produz um muco que impede que as paredes do estômago sejam destruídas pelo ácido.

Quando tem um desequilíbrio nesse sistema, que a gastrite pode acontecer!

Agora que você entendeu como funciona o estômago, entenda

 O QUE É A GASTRITE:

Quando o estômago produz ácido além do necessário, ele pode destruir a camada de muco e entrar em contato direto com as células, provocando lesões na região. Mas até quando o ácido está em quantidades normais, ele também pode destruir a parede gástrica caso algum outro fator retire o muco protetor.

Essas alterações na mucosa gástrica desencadeia uma inflamação local que é a Gastrite.

No começo a inflamação ajuda o organismo a consertar as alterações que se instalaram. Mas com o tempo a história muda… a inflamação vai lesionando a parede do estômago e alterando as células presentes ali, o que favorece o desenvolvimento de úlceras (feridas na parede do estômago) e até câncer.

O QUE DESENCADEIA A GASTRITE

A ciência descobriu e revelou que a causa dessa doença é uma bactéria chamada H pylori, que é adquirida na infância através de água e alimentos contaminados e, que por se tratar de uma bactéria muito resistente, pode permanecer a vida inteira ali e, somado ao fator da sensibilidade do individuo a certos alimentos, estes facilitam o desenvolvimento da Gastrite.

QUAIS OS ALIMENTOS A SEREM EVITADOS

Cada organismo possui uma sensibilidade diferente aos alimentos, por isso a importância de uma avaliação individual, mas eu vou citar aqui no geral quais são esses possíveis alimentos e até mesmo remédios que devem ser evitados:

  • Remédios anti-ácidos e omeprazol
  • Remédios anti-inflamatórios como aspirina e ibuprofeno ou corticóides
  • Alimentos inflamatórios e potencialmente alergênicos
  • Alimentos industrializados
  • Álcool  
  • Cigarro
  • Frituras e gorduras
  • Cafeínas
  • Temperos picantes

COMO EU TRATO A GASTRITE

Na Nutrição Funcional, eu investigo possíveis intolerâncias e sensibilidades que estão diretamente ligadas com a inflamação e os problemas em seu trato digestivo. A partir dessa avaliação, crio um plano alimentar livre de alimentos inflamatórios com suplementos específicos que ajudam a recuperar a mucosa do intestino. Com esse plano individual, a tendência é diminuir a necessidade de medicamentos (caso você faça uso), até não precisar mais do seu uso.

Fique sabendo ainda que os remédios inibem a produção de ácido pelo estômago e o ácido, como você já viu, é essencial para a digestão de proteínas que, quando mal digeridas, prejudicam o funcionamento do seu intestino.

A prescrição médica é sempre acompanhada de uma reeducação alimentar.

De nada adianta tomar remédio e não investigar a causa dos sintomas.

Por que uma alimentação saudável não é garantia de uma boa saúde?

Além de uma quantidade e qualidade ideal nutrientes, é fundamental que ocorra condições químicas e fisiológicas ideais para o alimento ser quebrado, absorvidos transportados e utilizados pelas células.

Também é fundamental que o organismo consiga excretar o que não lhe serve e o que lhe é tóxico.

Quando uma dessas etapas do metabolismo não funciona corretamente, o organismo fica com suas funções comprometidas, ocasionando carências nutricionais e funcionais.

O processo metabólico é o mais essencial do corpo, mas você sabe da onde partem todas as instruções para o seu funcionamento?

Do CÉREBRO!

O cérebro gerencia todo o sistema de produção, distribuição e utilização de energia, assim como a construção, manutenção e reparação do organismo.

Ele contribui com apenas 2% do peso do corpo, porém necessita de 20% do oxigênio que consumimos e até 30% de toda a energia que obtemos dos alimentos e, por não dispor de grandes reservas dessa energia, depende de sua reposição através de nutrientes a cada 3h aproximadamente para realizar sua função com êxito!

O sistema respiratório e o digestório, nosso segundo cérebro, (compostos pela boca, esôfago, estômago, intestino, fígado, vesícula biliar, pâncreas e rins) também são fundamentais para o seu bom funcionamento.

Você percebe o quanto esse processo é complexo e o quanto é importante a realização de uma avaliação nutricional periódica?