Transtornos, doenças crônicas e auto-imunes se manifestam, como a obesidade, enxaqueca, insônia, depressão, fadigas inexplicáveis, dermatites, além de diabetes tipo II e artrite reumatóide
Nos últimos 40 anos, os alimentos “in natura” vem competindo em desigualdade com os alimentos industrializados que são cada vez mais vistos como comuns e ganham cada vez mais preferência na rotina alimentar por transmitir a sensação de maior praticidade, realce no sabor, cor, textura, apelo visual e conservação.
Também somos influenciados pelos argumentos de venda que apontam nutrientes como vitaminas e minerais em seus produtos, porém o que a maioria não sabe ou ignora, é que a maior parte desses nutrientes é de baixa absorção e em desequilíbrio com os demais nutrientes que agem em sinergia, podem ser mal utilizados pelo organismo. Sem contar os males da gordura trans e produtos químicos presentes ali.
Como os hábitos formam um círculo tendencioso, onde um hábito é diretamente influenciado por outro, também podemos constatar a diminuição da atividade física, maior estresse social e baixa qualidade ambiental.
Por conseqüência, transtornos, doenças crônicas e auto-imunes se manifestam, como a obesidade, enxaqueca, insônia, depressão, fadigas inexplicáveis, dermatites, além de diabetes tipo II e artrite reumatóide que antes comuns apenas a partir da terceira idade, hoje já se fazem presentes cada vez mais em jovens.
Já existem estudos feito pela universidade de Harvard demonstrando uma redução de 5 anos na expectativa de vida, caso nada seja feito para mudar esse processo.
Os nutrientes presentes nos alimentos são a fonte natural de matéria prima para a formação, manutenção e reestruturação celular. Nosso organismo é formado por cem trilhões de células e dessas, cinqüenta milhões são substituídas diariamente, consequentemente a matéria prima que fornecemos para formação celular é determinante do resultado que teremos.
E a boa notícia é que através de uma nutrição correta, podemos alterar nossas características genéticas, que dependem 75% da influência do meio ambiente.
Precisamos nos informar, conscientizar e ensinar mais nossas crianças e adolescentes sobre o funcionamento do nosso organismo ao qual afeta nosso estado físico, mental e emocional.